Page 46 - Telebrasil - Março/Abril 1989

C a m p i n a s g a n h a c e n t r o
Manoel Martins, presidente da Enetele.
A direção do grupo da Enetele Cook
Electric (conectores e proteção da rede'
está sempre ativa Numa manobra es­
tratégica, ela atraiu a colaboração de
Joaauim Funtom. que era o (TqD da
Telebrás. para vir a ocupar a posição de
diretor de Desenvolvimento do grupo
Cook
Manoel Martins, diretor-presidente
da Enetele Cook Electric, explica que a
aquisiçao de Fantom para integrar a
equipe da empresa servirá para reforçar
o desenvolvimento de novo produtos, de
alta tecnologia, destinados a atender o
Sistema Telebrás. O novo diretor de tec­
nologia já viajou por conta d«“ suas novas
atribuições para os FU A e Canadá onde
manteve contato com os laboratórios de
pesquisa da Northern Telecom que ser­
vem como fonte de tecnologia para jsro-
G r u p o m i n e i r o C E L / T C B
Urna empresa, hoje. com ‘200 funcio­
nários, 1600 m de arca construída, a
Criações Eletrónicas — CEL começou
há 9 anos como industria de fundo de
quintal, em Belo Horizonte (MG), por
inspíraçao de Eduardo Martins, «eu
atual diretor superintendente
Carro-chefe de produção da CEL. o
“Fale-Fácil ", para os que não sabem é o
nome dc nm aparelho telefonia» equi
pado com mostrador-registrador do
tempo de duração da chamada, que e en­
contrado Acoplado a um telefone nor­
mal, em portarias de edifícios, bares e
até em bancas de jornaleiro O “dono"do
sistema efetua a ligação através do tele ­
fone normal e a transfere para o Fa
le-Fáctl. que tarifa a chamada. Depois,
quem utilizou o serviço paga. no ato. a
chamada ao detentor do Fnfe-Facil
A CEL também produz o aparelho de
uso publico, TSP, que é um telefone
moedeiro. dotado de chave, o que lhe
permite ser empregado como aparelho
publico ou particular Mais de 30 mil
unidades do Telefone Semipúblico já es-
t e c n o l ó g i c o d a E n e t e l e
dutos da Enetele, no Brasil. Atual­
mente, Fantom está atarefado mon­
tando o Centro Tecnológico do grupo
Enetele, em Campinas.
As empresas comandadas por Ma­
noel Martins apresentam um volume de
exportações para os Estados Unido* da
ordem de 6 milhões de linhas telefóni­
cas ano, em termos de blocos conectores
e dispositivos de proteção de rede. “Foi
necessário implantarmos um esquema
de produção em dois turnos para poder­
mos atender a demanda com presteza’.
confidencia Martins. Ainda na area in­
ternacional, a Enetele participa de
joint-venture Brasil-Argentina, para
formar a Bytec. empresa destinada a
produção de peças de mecânica fina
para produtos de telecomunicações
A t'n rle li contribui fiara m inorar o desem
prago no f*ais.
p a r t e p a r a m a n t a s t e r m o c o n t r á t e i s
tão em uso no Brasil
Tol<*sp já (echamos contrato pura mais 9
mil unidades deste equipamento'. ex­
clama sat is feito o administrador de em*
C « f » î r * l
ARO
O C o n v e r s o r M u iiih eq u ú r+ C iá i (C M P I
nas Centram £nc»<c-n AHD pewtegasíar .U '< ff*as
2 *> Js para tedat um» chamada m s * * < w * u io
centrai
Z e t a x v a i lançar
P A B X e a c e n t r a l
q u a r t e i r ã o
A Zetax lançará em junrwoZ';
BAX, que é um PABX com apr*»
de até 960 ramais e 110 trofeu &
mat.nz de comutação em têenokg.*
croeletrònica CMOS dotado 4
digital e capacidade de eornun;;^.
dado« a taxas de até 2400 h.ti 0
pamento está em fase de hwaé
junto à Telebrás.
De acordo com Marees Bar'.,.
Maia, diretor superintendei* b
tax, o que va! ser lançado*
CentraJ de Quarteirão, um:
idéia de que usuário* poder*«: sc •
e adquirir, diretamente <ü» :r.ív
equipamento PABX digita! parax-r
a um mesmo quarteirão *íst.. y o & r
berar recursos da Telebrás para $***
ta possa investir em estações rt
trânsito e em transmissàr/,
Bandeira Maia. acre acertam
Quarteirão é uma extensão m íV»ri­
ma Comunitário — Preeid* v;
agora para a área centro-urfa«;;.*?^
RDSr.
A Zetax já possui 20 centra», r ¦
600, em operaçao no mercada. «p*
lente a 4 mil terminais ‘ m n í k >
nhuma ainda saiu do ar perdei? :
com satisfação o executivo Eteli«*«-
merci ai, a Zetax se ansncio!
rioe dc Fortaleza para criai
nologia, que representara
tos no Ceará. iJCF*
Somente na resas Luiz Alves Maia
t diretor comera«!
s na empresa
fnder a diversa*
- a C Ei. ainda pnidu?
(eon versor m u I ufreqdeacial ¦ g
mito teclar chamada.* c\«n x&au>
o exclusivo GCN! que e uns are
chama dato multiples com haNpeff
crojiroce^Midor e que permite !«>•&¦
mi smo tempo ate 20 Li&hflsòtf
trai u-lefònica. o V iefone
equalizadores de quadra pal’s'
alem da “nano FAB-X ’.dc i CWtá*
ramais
Mas a grande novidade
presa do grupa CEL — Termo
teis do Brasil iTCB — que mas*
tecnologia européia em reJaçfc
to s e capuzes para irapferoeàí*?
t e ieffmica ejá em profrs.^
çàfi junto à Teb brás. ;'Ná*> tV-:'
amarrados a runharr <xmwjafcé;
u s ta to d o assim i amos caminhar,
» tratei», pura ofcfcfr.çép è e -W Ú W & h -'
«tleinwC. afirma Alws Mau JP*