Page 57 - Telebrasil - Maio/Junho 1987

mação convencional, os robôs School o f Management da Van­ Roberto N ogueira e Jú lio G ar­

são projetados para realizarem , derbilt U niversity, em N ash ­ cia, com 183 pág in as, por Cz$

dentro dos lim ites especifica­ ville, Tennessee. 210,00. A obra pretende d a r ao

dos, um núm ero irrestrito de di­ adm inistrador a capacidade de

ferentes tarefas. Os robôs são d ic a s dialogar com os técnicos de sis­

equipados para executarem um tem as sobre a necessidade e es­

trab alh o ou outro, a tra v é s de pecificação dos equipam entos,

p ro g ra m a s q u e sáo c ria d o s • A crescente im portância das necessários à sua em presa e a

p elas em p resas q u e os u tili­ Relações Públicas tem am plia­ negociar com os fornecedores os

zam.” O trecho é do novo lança­ do a b ib lio g ra fia so b re o a s ­ m a is a d e q u a d o s ao se u p ro ­

mento da Editora Cam pus, "Ro­ sunto. Tanto na esfera das em ­ blem a.

bótica, U m a In tro d u ção ” , do presas particulares, quanto dos

o rig in a l "T h e R obotics P ri- órgãos governam entais, há ne­ • O software ganhou destaque

m er”, de Robert A. U llrich, com cessidade de tex to s que m os­ n o s n o v o s la n ç a m e n to s da

94 páginas, e ao preço de Cz$ trem os procedimentos a serem M cG raw -H ill. "Sim ulações no

150,00. Oferece ao leitor um a adotados, refletindo nossa rea­ M SX ” , de O scar J u lio B urd,

explicação c la ra e precisa do lidade. N este sentido é indicado tra ta da apresentação de pro­

por qué dos robôs e seu papel no o livro da série "Novas Buscas g ram a a tra v é s de sim ulações

trabalho, contando tudo o que é em Comunicação”, da Summus: que váo estim u lar e desenvol­

Muito se fala, m as pouco se necessário sobre o uso presente "Planejam ento de Relações P ú­ v er a cap acid ad e c ria tiv a do

sabe sobre os robôs. A final, o e fu tu ro d e sta te c n o lo g ia , o blicas na C om unicação In te ­ usuário do MSX. O autor criou

que é um robô? "De acordo com princípio da robótica e como ela g ra d a ”, de M arg arid a M aria p ro g ra m a s q u e váo d esd e a

a definição adotada pelo Insti­ se com para com a autom ação K rõhling Kunsch. P ara ela, as an álise e detectaçào da infla­

tuto de Robôs da América, o ro­ convencional, a econom ia a l­ RP’s podem ser postas em prá­ ção, passando por inteligência

bô é um equipamento m ultifun­ cançada com a mão-de-obra do tica em qualquer agrupam ento artificial, sim ulador e controle

cional e reprogramável, proje­ robô e quando é m ais vantajoso de pessoas que interagem entre de vôo, a té jogos m odernos e

tado para movimentar m ateri­ substituir operários por robôs. si para alcançar objetivos espe­ atrativ o s. "Sim phony-G uia do

ais, peças, ferram entas ou dis­ A inda, onde a capacidade dos cíficos bem definidos. U suário”, de Edward M. Baras,

positivos especializados a tra ­ robôs de am anhã está sendo de­ tra ta n d o d este poderoso soft­

vés de movimentos variáveis e senvolvido e o im pacto prová­ • O dito popular que diz: "para ware, vai atrav és da leitura e

programados, para a execução vel que a tecnologia do am anhã m andar é necessário saber”, foi acom panham ento do livro, in­

de uma infinidade de tarefas. te rá sobre o gerenciam ento o seguido à risca pelos autores de terag in d o o u su ário com este

Aqui as palavras-chuves são e stru tu ra das em presas. O a u ­ um novo lançam ento da Livros sistem a, que ao fim terá domí­

multifuncional e reprograma- tor e professor de A dm inistra­ Técnicos e Científicos* "A valia­ nio completo e utilização de sua

vel. Diferentem ente da au to ­ ção e decano da Owen Gradua te ção e Seleção de Sistem as'', de total capacidade.

c o r r e s p o n d ê n c i a

i Na semana em que se come­ Eng. Ronaldo do Andrade M otivo: P e sq u isa T e m á tic a Industrial e Econômico-Cefí —

mora a passagem do Dia das Martins — Natal (RN). ’T elegrapho Nacional — 11-5- São Paulo (SP).

[ Comunicações (5 de maio), re­ 1852 a 15-11-89”.

verenciando a memória de seu N.R. Escrever para Editora

Patrono, o Marechal Rondon, é Rio-Sociedade C u ltu ral Ltda. Lineu Nascimento Pereira É com e n o rm e s a tis fa ç ã o

justo lembrar o nome do eng. Rua Dona Cecília, 25 — Rio de — Rua Eng. Juhào Castelo, 210 que tem os acom panhado o tr a ­

Guilherme Schuch de C apa- Janeiro (RJ). — Ap. 102 — CEP 20771 — balho de V .Sas. no sen tid o de

nema que, com apenas 27 anos Méier — Rio (RJ). d ifu n d ir as telecom unicações

de idade, realizou a histórica Em consulta do exem plar de em nosso País. A proveito o en ­

experiência de 11 de m aio de m aio/junho 86, pág. 60, artigo G o s ta ría m o s de re c e b e r sejo p ara com unicar-lhes o m eu

I 1852, da qual resu lto u a im ­ "E letro m ag n etism o ”, solicito exem plares de sua publicação e d eslig am en to d a d ire to ria da

plantação do telégrafo elétrico algum as informações a respeito solicitamos que, se possível, se­ S tandard E letrônica e o m eu in­

[ no Brasil, cujos fios ele levaria das norm as internacionais cita­ jam os incluídos em seu "m ai- gresso n a Leg T eleco m u n ica­

até as províncias do Sul e do das no mesmo. ling list”. ções.

Norte do Império em um traba-

[ lho de verdadeiro pioneirismo. Carlos A. Gallo—Sào Pa uJo Maria Alice Maluf— Dire­ João José Carrilho — Rio de

t Aproveito a oportunidade, (SP). tora — Associação dos Ex-Alu­ Janeiro (RJ).

para parabenizar o jo rn alista nos de Administração de Em­

Jenner de Paiva pela reporta­ N.R. Sugerim os e n tra r em presas da Fundação Getúlio

gem sobre o tráfego telefônico contato diretam ente com Men- Vargas — São Paulo (SP). S o licitam o s a V .S as. a re ­

em Alagoas, bem como a seção na B arreto, Rua Alcindo G ua­ m essa reg u lar da R evista Tele-

[ "Operadoras”, na parte em que n ab ara, 15 — G r. 902 — CEP D esejam os ag rad ecer a es­ brasil e ain d a as não enviadas à

| são feitas referências às ativi­ 20031 — Tlx.: (021) 34892 + pecial aten ção que nos foi d is­ B iblioteca N acional por Depó­

dades das em presas situ ad as ATCP-BR. Rio de Jan eiro (RJ). pensada por ocasião da pesqui­ sito Legal, em cum prim ento ao

tos diversas regiões do País. sa re a liz a d a ju n to a essa e n ti­ decreto n? 1825. A g rad ecería­

[ Tudo matéria do número m ar- Desejo obter m aiores infor­ d ad e. O s re su lta d o s d e ste e s­ mos as providências no sentido

I ço/abrÜ. m ações sobre a c a rta enviada tu d o a sere m a n a lisa d o s p ela de en v iar todas as publicações

pelo pesquisador M aurílio B ri­ n o s s a m a t r i z n a F r a n ç a - já ed itad as e não enviadas e as
I Ma uri lio Brito — Historia- ACTIM , deverão perm itir-rios q u e v en h am a se r p u b licad as

I dor — Rio (RJ). to e se ele possui algo referente

à construção de linhas telegrá­ aten d er de form a m ais adequa­ por V .Sas.

| Desejo informação de um a ficas n a s p ro v ín cias su lin a s, da às suas expectativas em m a­

livraria no Rio de Jan eiro ou São P aulo, P ara n á, S an ta C a­ téria de inform ação tecnológica Selma Mendes Fontes Sodré

| São Paulo que te n h a p a ra ta rin a e Rio G rande do Sul, com francesa. — Chefe da Seção de Contribui­

I v«nda o livro "D icionário de d a ta s e localidades beneficia­ ção Legal — Ministério da Cul­

I Telecomunicações” , de Joáo das pela introdução do telégra­ Louis Bach — D iretor — tura — Biblioteca Nacional —

H Vicíório Pareto Neto. fo, lin h as do litoral e interior. Centro Francês de Informação Rio de Janeiro (RJ).

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