Page 41 - Telebrasil - Setembro/Outubro 1985

R o b erto Z in k (Dir. Técnico): Paulista, 43 anos, M a n u e l H o rá c io F ra n c is c o d a S ilv a (Dir Finan­ (74 77). Desde 78 é membro do Conselho de

engenheiro pelo ITA (65). Entre os cargos ocu­ ceiro): Luso-brasileiro, 40 anos, administrador Adm. da Ericsson. Assumiu a DC, em 85.

pados, antes de assumir a DT Equitel, foi diretor de empresas pela Universidade Católica de S.

de operações da Telepar (71), Telebahia (74/ Paulo (69). No cargo desde 1980, já foi gerente P a u lo H e n riq u e d o A m a ra l O liv e ira (Diretor In­

76) e Embratel Rio (76/79), tendo srdo também e dir. financeiro da Ficap no período de 72 a 80. dustrial desde 81): Mineiro, 38anos, engenhei

diretor comercial da Siteltra (79/84).
ro industrial mecânico pela UFF (69). Chefe de

Grupo de Eng. Industrial de Montagem de
W a lte r A rin g (Dir. Adm. e Financeiro): Flumi­ L u iz d e O liv e ir a M a c h a d o (Dir. Tecnologia): Equip, de Transmissão da Sesa (70/73), eng.

nense, 48 anos, diplomado pela Câmara de Co­ Carioca, 46 anos, engenheiro eletricista e de de Tempos e métodos da Retentores National

mércio e Indústria da RFA nos campos comer­ TCs pela Escola Naval (59) e PUC-RJ (66). Tra­ (73/74), está há 11 anos na Ficap.

cial e administrativo (59/62). Chefe da Admi­ balhou no Ministério da Marinha (60/72), che­

nistração Comercial da Icotron (73/75) e Sie­ fiou o Depto. Pesquisa e Desenvolvimento da G o s ta A rn e L e n n a rt R o b e rts s o n (Diretor Adm. e

mens (75) e Dir. Marketing da Transmatic já foi Telebrás (72/74), Dir. Técnico da Digibrás (76/ financeiro desde 84): Sueco, 41 anos, enge­

Gerente Geral Adm. Comercial do setor de TCs 79) e Superintendente do CPqD Telebrás (76/ nheiro pela Univ. de Lund, Suécia (70). Res­

da Siemens (77 a 79). 79). Desde 81 é diretor da Matei. ponsável pela economia de produção de cabos

(70/72) e planejamento da produção de cabos e

Leo R o b e rto D ie d ric h (Dir. Industrial): Gaúcho, B o E s k il F a lk (Dir. Industrial desde 68): Natural Planejamento (73/77) da Ericsson Cables AB,

50 anos, engenheiro mecânico pela UFRS. Na de Lmkóping, Suécia, 49 anos, engenheiro me­ Suécia. Na Ficap a partir de 77.

Icotron foi responsável pela Chefia de Controle cânico pelo Instituto Real de Tecnologia de Es­

de Qualidade (67/70) e de Fabricação (70/73), tocolmo (65), administrador de empresas pelo

dirigiu fábricas da Siemens em Málaga (73/76), Imede, Suíça (73). Trabalhou na Klafrestroems F o n e - M a t

Alemanha (77/78) e Curitiba (78/79). É diretor Bruk, como gerente de produção, e LM Ericsson

industrial da Equitel desde 79. (67/68), ambas na Suécia. Fone M atS A Industria para Telecomunicações

F e rn a n d o d a S ilv a (Dir Administrativo desde Capital 3.4 bilhões. 390 funcionários, componentes p aparelhos
telet. componentes de alta precisáo p m d eletron
79): Luso brasileiro, 62 anos, técnico indus­
e mfo sist energia solar fotovoitáicd
trial com complementaçâo na Advanced Mana
E r i c s s o n gement Program Harvard (70/71). Foi assis­

tente de engenharia da Sesa (44/52). Ocupou Diretoria Executiva

diversos cargos na Ericsson. P a u lo R o z s a (Presi­
Ericsson do Brasil Comércio e Indústria S.A.
dente): Húngaro, bra­

G e ra ld o N ó b re g a (Diretor): Paulista. 68 anos, é sileiro naturalizado, 61
Capital 51.2 bilhões. 5 422 funcionários, centrais tvefônn-as em

geral (analogas. digitais. CPAs. e le trm a ,1 nicas) C P C h bacharel em Ciências J u r í d i c a s e Sociais pela anos, engenheiro de rá­

componentes projetos e sistemas. Faculdade de Direito da USP. Diretor da Sul dio e telefonia, com
Americana Representações e Adm (71/80). pós-graduação pela

Conselho de Administração Teleplan (74/80). Fundou a Cia. Tel. de Per­ Academia de Ciências

J o a q u im F ra n c is c o M o n te iro d e C a rv a lh o (PR) nambuco, onde foi presidente por 10 anos. de Budapest(56). Foi

J ú lio B a rb e ro (VP) Membro do Conselho Consultivo da Abinee, tra­ gerente industrial da

S é rg io A lb e rto M o n te iro d e C a rv a lh o balha na Ericsson desde 44. Condulli durante 10

V a ld e m a r H e n rik s s o n anos. Em 1967, fundou a Fone-Mat.

L u iz d e O liv e ira M a c h a d o

J a y m e M a g ra s s i d e S á K a ta lin R o zsn yai R ozsa (Dir. Superintendente):

Jo rg e B e re tta F i c a p Húngara, brasileira naturalizada, 57 anos, téc­

R u i P a tríc io nica em eletrónica, formada em Budapest (54).

H a n s E . G o lte u s Fios e Cabos Plásticos do Brasil S.A. Trabalhou no Instituto de Pesquisa de TCs,. Buda­

pest (55/56). Fundou a Eletroma, atual llumatic.

Diretoria Executiva Capital 16 bilhões. 1294 funcionários, indústria e comerc de fios e É superintendente da Fone-Mat desde 79.

cabos elétricos, de comunicação, prestação de serviços
S é rg io A lb e rto M o n te i­

ro d e C a rv a lh o (Presi­ Conselho de Administração R ob erto G eorge R ozsa (Dir. Industrial): Paulista,

dente): Carioca, 4 1 28 anos, engenheiro eletrônico e administrador

anos, engenheiro me­ Ita lo J ú lio R o m a n o B a rb e ro (Presidente) de empresas pela Universidade Mackenzie (80 e

E d u a rd o A u g u sto d e S o u za e S ilv a 82), com viagens de aperfeiçoamento na L M.
cânico pela Techms-

Jan E rik A n d erso n Ericsson, Suécia, e Face, Itália Experiência de
che Hochschule Mün­

chen, Alemanha (65). Diretoria Executiva 10 anos nos diversos setores da Fone-Mat.

Atualmente, além de

presidir a Ericsson do J a n E r ik A n d e r s s o n

Brasil, desde 79, é vi­ (Diretor Geral): Sueco, F u r u k a w a

ce-presidente da Monteiro Aranha S.A., presi­ 55 anos, economista Furukawa Industrial S.A Produtos Elétricos

dente da Matei. É presidente do Conselho de pela Faculdade Han-

Administração da Telebrasil. delshogkolan de Go­ Capital 25.5 bilhões. 950 funcionários; cabos elétricos e de sinalização,

temburgo Foi respon­ fios e cabos telefônicos com capa A PL ou chumbo.

H a n s E . G o lte u s (Dir. Superintendente): Na­ sável pela área comer­

tural de Ljungby, Suécia, 43 anos, engenheiro cial da Embaixada da Diretoria Executiva

eletrônico especializado em TCs pela Faculdade Suécia, no México (56/ M i c h i o A r a i (Presi­

de Eng. de Estocolmo (67). Antes de assumir a 58), gerente de Com­ dente): Japonês, 50

diretoria da Ericsson do Brasil trabalhou na pras de Telefones de México (59/63) e Dir. Fi­ anos, advogado pela

Ericsson Suécia e Ericsson Venezuela, onde foi nanças, Controle e Adm. da Ericsson do Brasil Univ. Hitotsubashi, Tó­

diretor de comutação. (66/72). É PR desde 72. quio (57). Ingressou na

Furukawa Eletric Co.

Jo sé F re d e ric o F a lc ã o (Dir. Comercial desde em 57 Em março de

79): Cearence, 53 anos, engenheiro eletrônico Jorge B e re tta (Diretor Comercial) Paulista, 67 81 foi transferido para

pelo ITA (55), administrador de empresas pelo anos, economista pela Faculdade de Ciências Furukawa Industrial do

IMED - Institut pour L’Etude des Méthodes de Econômicas de S. Paulo (37). Criou a Beretta Brasil, como presi­

Direction de L'Entreprise (Suíça). Na Ericsson Engenharia (51). fundou-e dirigiu a CTBC — dente. Em junho desse ano foi eleito diretor da

do Brasil desde 1956. Borda do Campo (54/75), presidiu a Telebrasil Furukawa Eletric Co., acumulando os dois cargos

Vil