Page 47 - Telebrasil - Maio/Junho 1984
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sores, telefones e a lto fa la n te s com o a tu a l
PATROCÍNIO- m e n te ". A idéia, explicou o orador, é ter
Telcrj/Ericsson um term inal m u ltifu n c io n a l servindo com o
t e l e b r a s i l estação-base interligado à interface padro
APOIO: nizada da RDSI e crescer te rm in a is espe
SERVIÇOS DIGITAIS INTEGRADOS
E.C.T. cializados, quando necessário tal com o
Rio de Janeiro - 2 5 de Abril de 1 9 8 4 hoje acontece com o telefone. Para os perí
odos de transição, adaptadores proverão a
in te rlig a ç ã o de te rm in a is e x is te n te s à
RDSI.
P rosseguindo sua palestra, o especia
lista alem ão falou no desenvolvim ento fu-
tu ro d a RDSI, a b ra ngend oserviçosde faixa
larga, que p e rm itirã o a chegada da televi
sáo co m u ta d a , la m e n ta n d o porém que o
CCI11 faz ainda pouco progresso quanto a
d e fin ir padrões para essa m odalidade de
expansão da RDSI.
O bservando que o siste m a EW SD da
Siem ens está su ficie n te m e n te descrito na
literatura especializada, o orador explicou
ser este um sistem a de com utação c o m
p le ta m e n te d ig ita l (a tra n s iç ã o a n a ló g i
ca d ig ita l é a nível de lin h a ) um e le
m ento im p o rta n te para a im plan tação de
Ivan Botelho (ao m icrofone) e Luiz Carlos Bahiana. am bos diretores da Telebrasil, e o conferencista
da Alemanha O cidental, H einz Kuhtig. um a RDSI. E acrescentou:
A a rquitetura do EWSD é com co n
trole descentralizado, sendo a m aioria das
fu n ç õ e s de s in a liz a ç ã o e de p rocessa
m ento das cham adas efetuadas por c o n
tro la d o re s p e rifé ric o s , reservando-se ao
processador de coordenação as operações
e m anutenção do sistem a. A sinalização
entre ce n tra is é efetuada por sinalização
coletiva por canal indepen dente, e m p re
gando o sistem a n.° 7 do CCITT.
O sistem a EWSD resolveu o c o n flito de
apenas um a linha de acesso à central com
o requisito de dar fle xib ilid a d e necessária
aos diversos serviços do usúário pela in te
gração dos acessoa básicos e p rim á rio s
(padronizados pelo CCITT) à sua própria
e s tru tu ra . As m o d ific a ç õ e s necessárias
para adaptar-se às diversas situações (Fig.
2) são feitas via lig ic ia l — disse o técnico.
Ao fin a l de sua palestra, H einz K h u lig
m ostrou as p rin c ip a is c a ra c te rís tic a s do
projeto da S iem ens denom inado B igfon —
um a experiência de serviços de faixa local
a nível de usuário, via fib ra s ó p tica s — que
entrou em fu n cio n a m e n to ao fin a l do ano
passado nas cidades de M u n ich e B erlim
(Fig. 3). No B igfon um a unidade te rm in a l
de linha de assinantes pode suportar até
16 te rm in a is de faixa estreita (6 4 K b it/s),
Pig. 3 — 0 P rojeto B igfon se d estin a a te s ta r os serviços integrados de faixa larg a a n ív e l de um te rm in a l de videofom a, três canais de
usuário. TV (selecionados de 16 opções) e quatro
canais de som estéreo (selecionados d e n
tre 3 2 opções). O projeto B igfon se destina
não só a te sta r e q u ip a m e n to s, m as ta m
bém às reações do usuário — fin a lizo u o
conferencista.