Page 26 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1980

ESTAÇÃOA
gerador
medidor
seletivo
atenuador
ótico
Figura 15 — Teste de Resposta de Frequência
Na figura 16, encontra-se a configuração
genérica para interligação do equipa­
mento e instrumental para o referido
teste.
Idêntico procedimento devera ser efetua­
do da estação B para estação A, com o
propósito de ser monitorada a RE do ter­
minal da estação B.
A figura 17 ilustra a curva da taxa de erro
4'versus" nível de recepção ótica do sis­
tema da (HTEL/RJ.
— Teste da ( 'orrente de Polarização do
Diodo Laser:
Sendo o diodo laser um componente de
altíssima importância para o terminal
ótico, torna-se necessário um acompa­
nhamento de sua "degradação" desde o
período de aceitação. A corrente do dio­
do mencionado é controlada por um sen­
sor ótico de modo a manter constante o
nível ótico de saída do laser, variando as­
sim a sua corrente de polarização ao
longo do tempo.
Para o teste mencionado o fabricante de­
verá fornecer o ponto de monitoração no
qual são efetuadas "leituras" com um
voltímetro digital.
— Teste de Alimentação:
Nesse teste são monitorados os diversos
pontos de alimentação, devendo tais
valores estarem situados dentro das es­
pecificações do fabricante.
— Teste do Circuito de Alarme:
Devem ser testados todos os tipos de
alarmes e suas transferências disponíveis
no equipamento.
f ESTAÇÃO B ESTAÇÃO A I ESTAÇÃOB
!
I
) 1 gerador
conversor 1 terminal
E/O ótico ¦+—c
1 Tr.
[ 1
fibras óticas loop ótico
terminal
conversor
ótico L
0 / E Rc.
atenuador ótico
Figura 16 — Teste de de
equipamento multiplex de l.aordem, já
que os "erros" são acumulativos. Pelo
exposto pode-se utilizar o instrumental
existente para deteção de erros no equi­
pamento de I f ordem.
Os testes de alimentação, corrente de
polarização do diodo laser e circuito de
alarme são realizados conforme exposto
no item 4 (1 estes de Aceitação), com
periodicidade mensal.
- Teste da Unha Ótica Sobressalente:
As fibras não utilizadas do cabo devem
ser testadas periodicamente de modo a
que possamos utilizá-las quando neces­
sário. Para tal teste é recomendado a
transferência do sistema ótico para a fi­
bra sobressalente, em hora de menor
movimento e, em seguida, monitorar-se
a taxa de erro.
5.2. Manutenção Corretiva
A manutenção corretiva não é difícil, ca­
bendo ao técnico de estação somente
"direcionar” o defeito no sistema atra­
vés de: loop's, indicação de alarmese lo­
calização de falhas na linha de fibra
ótica.
Figura 17 — Taxa de Erro do Sistema
— Teste de loop interno:
utilizado pela CETEL-R
Estando todo o sistema interrompido po­
5. Operação e M anutenção de-se realizar um "loop" na entrada do
do Sistema terminal ótico (loop elétrico) ou na sua
5 . 1 . Manutenção Preventiva saída (loop ótico), conforme figura 18.
Para a realização dos testes preventivos
no referido sistema, torna-se necessário Torna-se importante ressaltar a necessi­
um instrumental específico, o que acar­ dade de "loops" seqüenciais a partir do
retará novos investimentos. Por tratar-se equipamento multiplexadorde 1 .“ordem
de um sistema digital, o teste de razão de quando somente parte dos sistemas afe­
erro é indispensável e o de maior impor­ tados ao mesmo terminal ótico estiverem
tância, podendo assim ser realizado no em alarme.