Page 70 - Telebrasil - Setembro/Outubro 1979

M in istro vai exam inar o recurso da N E C para as
CPA 's — Esta informação fo i prestada pelo Mi­
nistro, depois que tomou conhecimento, através
do Diário Oficial da União que circulou sexta-
feira, em Brasília, do parecer do consultor-geral
da República, Clóvis Ramalhete, aprovado pelo
Presidente higueiredo, que conclui pela proce­
dência do recurso da NEC.
Gazeta Mercantil — 25-08-79
M i n i c o m e m F o c o
Radioamadores têm apoio do Ministro das Co­
municações — Haroldo Corrêa de Mattos anun­
ciou ontem, durante a
ra dc Radioamadores, nesta capital, a reformu­
lação da atual legislação que rege a classe.
Diário de Pernambuco — 21-07-79
A s tarifas telefônicas tiveram uma majoração, a
partir de l.° de agosto, de 5,7%, conforme esta­
belece a Portaria n? 181/SG/79, de 31 de julho
de 1979 do Ministério das Comunicações.\ A assi­
natura básica mensal de telefone residencial cus­
tará CrS 102,40, enquanto que a de telefone co­
mercial Cr$ 153,60. As chamadas excedentes à
franquia de 90 ligações, passarão a custar CrS
1 ,2 0 .
Correio Braziliense — 05-08-79
A indústria nacional está equipada para fabricar
80% dos equipamentos necessários á televisão
por cabos, segundo o Ministério das Comuni­
cações, que vai remeter ao Presidente da
República projeto dc decreto de regulamentação
do serviço, sustado em 1976 pelo ex-Presidente
Geisel porque, segundo o Ministério, a situação
era outra c o Governo limitou as importações.
Jornal do Brasil — 18-08-79
O Ministro das Comunicações, Haroldo Corrêa
de Mattos, assinou ontem, em Brasília, portaria
criando um grupo de trabalho para estudar e
propor medidas com o objetivo de rever as tribu­
tações pendentes relativas aos serviços telefôni­
cos. O grupo será presidido pelo advogado Hélio
Esirella, consultor jurídico deste Ministério, e
contará com apoio de advogados da TE-
LEBRÁS, EM BRATEL e TELEPAR.
Jornal do Commercio — 18-08-79
Ministério já estuda telefone para carros — O
Ministro das Comunicações, Haroldo Corrêa dc
Mattos, disse ontem, no Rio, que será possível,
no ano que vem, adotar o sistema de telefonia
móvel no Brasil, para uso em carros oficiais ou
de passeio em circulação, principalmente nas
grandes cidades do país.
Ele falou sobre o novo sistema ao inaugurar o
Parque Residencial Bernardino Corrêa de Mat­
tos, em Tomás Coelho, em companhia do presi­
dente do BNH, José Lopes de Oliveira. O con­
junto, com 832 apartamentos, levou seis anos pa­
ra ser construído, c numa primeira etapa, aten­
derá a 416 funcionários da Empresa Brasileira de
Correio e Telégrafos inscritos no sistema de coo­
perativa criado quando Haroldo Mattos era pre­
sidente da ECT.
Na ocasião, o Ministro adiantou que está em es­
tudo o meio mais exequível de criar no país a te­
lefonia móvel. A idéia inicial é abrir o serviço a
qualquer motorista, por inscrições para assinatu­
ra, como no caso da venda de aparelhos telefôni­
cos.
O Globo — 22-08-79
O Ministro Haroldo Corrêa de Mattos, das Co­
municações, disse ontem que o anteprojeto do
decreto regulamentando o serviço de cabodifu-
sào (televisão por cabo levada diretamente a cada ficarão com 50% do Fundo Nacional de Telcco
cliente), só será encaminhado à presidência da municações (FNT), ou seja, CrS 13,17 bi­
República depois do dia 26 de setembro, quando lhões. Isso representará o triplo de 1978, quando
ele irá à Comissão de Comunicações da Câmara as empresas ficaram com apenas 30% do F N T ,
dos Deputados discutir o documento com parla­ ou CrS 4,4 bilhões dos CrS 15 bilhões recolhido I
mentares. pelo Fundo. Além do FNT, o grupo terá para j
O Estado de S. Paulo — 25-08-79 aplicar em investimentos os recursos oriundos dc |
autofinanciamcmo (o que será pago pelo !
Um projeto transformando o Departamento Na­ usuário ao comprar a linha telefônica), recurso
cional de Telecomunicações (Dentei) em “ autar­ próprios, utilizando, também, empréstimos in­
quia em regime especial’’, com autonomia para ternos e externos. |
contratar técnicos com salários a nível de merca­ O Estado de S. Pauto — 24-08-79
do, será encaminhado até o próximo dia 20 ao
Ministro Haroldo Mattos, das Comunicações,
C o n j u n t u r a
pelo diretor-geral do Dentei, Antônio Fernandes
Concentração Brasilei­
Neiva.
O M in istro d a s C om unicações, Haroldo Corria
O Globo - 28-08-79
d e M a tto s, disse ontem que a economia degueno I
anunciada pelo Governo vai limitar e reduzi j
F N T vários plan os em est udos para o setor. |
Ele informou aos estagiários da ESG que o mie- I
Os recursos do Fundo Nacional de Telecomuni­ ma de telecomunicações instalado no país nu I
cações — FNT —, arrecadados pela TELERJ e atende às necessidades de sua economia. "Corta- I
no valor de Cr$ 833 milhões este ano, poderão derando que esta se desen volva a uma taxa méú . I
ser totalmente aplicados em melhoramentos da anual de 6% e levando em conta as esnmaim m
rede telefônica do Rio, caso o Conselho de De­
de crescimento da população, é necessário que as *
senvolvimento Econômico — CDE — aprove ex­ telecomunicações cresçam a 12% ao ano paro ,
posição de motivos do Ministro Haroldo de M at­ que em 1988 apresentem situação compatnei :
tos, das Comunicações.
com a economia brasileira ' ’
O secretário-geral do Ministério, Rômulo Vi liar O Globo — 06-07-79 }
Furtado, explicou que isso permitirá a “imple­
mentação do Plano Emergencial da TELERJ, Segundo Haroldo Mattos, “ o sistema de telecc- !|
orçado em CrS 18 bilhões até 1987, e que deverá municações está sempre em evolução, e nunca ‘
*
solucionar o problema de telefones no estado pára. A proporção que aumenta a produção ec '
Do total do FN T arrecadado no setor de teleco­ número de habitantes, as necessidades de com. ’j
municações, 50% destinam-se ao Fundo Nacio­ nicaçào crescem também” .
nal de Desenvolvimento — FND e o restante é re­ Dentro desta visão, nunca se pode parar um pr<.
distribuído pela TELEBRÁS às empresas do grama de telecomunicações, pois ele está em crr.
Grupo, para desenvolvimento de seus progra­ cimento contínuo e as inaugurações se suceder, ’
mas. em maior ou menor escala e dependem dos recur- i
O Globo - 07-08-79 sos. !
O Globo — 14-07-79 í
Informe econômico — Os recursos do Fundo
Nacional de Telecomunicações — 30% sobre o w
“ A p e sa r d e to d o s os argum entos que demom¦ ’
total da conta telefônica — não são suficientes
tra m à im p o rtâ n cia das telecomunicações - a> 1
para recuperar o nosso atraso histórico em
mo um dos pilares da infra-estrutura, ao lados: j
matéria de telefonia. Com 50% desses recursos
energia e dos transportes —, o Brasil chegrn í
desviados para outros projetos, o FNT só conse­
praticamente à degradação dos serviços, pC i
gue enviar para a TELERJ cerca de 10% do glo­
congestionamento geral do sistema, e à deter,.- I
bal. Enquanto a TELERJ contribui para o FNT
ração dos investimentos já feitos, tanto na ml
com CrS 250 milhões mensais, recebe entre
industrial como na das empresas operadoras". \
CrS 20 a 25 milhões.
Essa é a advertência que o Ministro HaroL: j
Assim, o usuário que paga CTS 30 para o FNT
Corrêa de Mattos fe z ontem em São Paulo. I
sobre uma conta de CrS 100, chega à triste cons­
Mesmo ressaltando o papel das comunicaçòei |
tatação dc que sua “ colaboração compulsória”
“como arma na luta contra a inflação, como ir~- j
ficou decomposta da seguinte forma: CrS 15 se
t rumen to imprescindível no desenvolvimento
destinam a projetos conhecidos apenas da buro­
agricultura, das exportações e mesmo da des- J
cracia da Seplan; CrS 12 para a TELEBRÁS e
burocratização do país”, o Ministro recontei !
minguados CrS 3 para a TELERJ atender aos
que não conseguiu até agora modificar o quac i
imprescindíveis investimentos no estado.
de retrocesso que o setor tem vivido.
Jorna! do Brasil — 09-08- 79
O Estado de S. Paulo — 25-07-79 I
Mm
Após presidir ontem a primeira reunião do Con­
selho Permanente de Telecomunicações, no ór­ Para Ethevaldo Siqueira, ao impedir o cresc- |
gão da Associação Comercial, que reúne 17 em­ mento razoável e auto-sustentado das Cor-' \
presários do setor, o empresário Sérgio Maga­ cações — que constituem um dos pilares do ;
lhães disse que a preocupação fundam ental da da infra-estrutura econômica, juntamente cr ;
área é a volta do Fundo Nacional de Telecomuni­ Transportes e Energia —, o Brasil estarálamix"
cações paru servir de instrumento de financia­ destruindo grande parte do que se construiu c
mento à expansão do sistema de serviços telefô­ cerca de 10 anos de recuperação do setor.
nicos. O Estado de S. Paulo — 02-08-79
O novo órgão da ACRJ, que se reuniu pela pri­
meira vez, tem a incumbência de esclarecer, in­
formar, elaborar planos e fornecer subsídios so­ D a d o s e I d é i a s
bre o setor de telecomunicações, ao poder públi­
co. D ireto ria técnica d o Serpro è dissolvida — J
Jornal do Commercio — 15-08-79 cisão do Conselho Diretor do Serpro te ' |
dúvidas também quanto à continuidade Ci * |
Segundo declarou onlem o presidente da TE- de publicações da empresa, especialmente --
ê
LEBRAS, General Alencastro e Silva, a partir do revista especializada em tecnologia '-
*
m
próximo ano as empresas do grupo TELEBRÁS form ât ica, “Dados e Idéias”. A revista a