Page 12 - Telebrasil - Setembro/Outubro 1976

ge, sim ultaneam ente, os 2 sinais

que percorrem caminhos diferen­

tes, bem como pelos níveis anor­

m alm ente elevados do sinal re­

cebido tam bém verificados, além

da verificação quanto ao período

do dia em que os desvanecimentos

ocorrem;

b) Por outro lado, tam bém foi pos­

sível concluir-se pelo provável

sucesso do uso de técnicas de

d iversid ad e para m elh o ria do

desempenho do sistema quanto

aos desvanecimentos profundos e

consequentemente quanto ao aten­

dimento da cláusula de 47.500 pwOp

da Recomendação 395-1 do CCIR,

frente a constatação feita quanto à

descorrelação dos sinais recebidos

com respeito a estes desvaneci­

mentos profundos.

6. GANHO DE DIVERSIDADE

ESPERADO

Restaria a esta altura, estimar o

quanto poderia ser esperado de

melhoria para o desempenho do

sistema pelo emprego de equi­

pamentos de diversidade de es­

paço, isto é, qual o ganho de diver­

sidade esperado. hg. 10 - Distribuição horaria de ocorrência de desvanecimentos que contribuiram com ruidus

superiores a § & 47500pwOp. Período. 29 12¦ 72 a 04-03 73 tempo acumulado em que o

ruído total da seção excedeu o limite de 47500 pwOp (SEG). Hora.

Considerando-se que a ocorrência

de d esvan ecim en to s profundos
V 12
P segue um com portam ento estatís­

T 1 T 2
tico, que depende de um grande

número de variáveis, algumas de

WHERE
caráter aleatório (entre outras, as

c a ra c te rís tic a s geográficas do

COVARIANCE BETWEEN E i e E 2
W 12 terreno, e condições atmosféricas),

podem ser encontradas diferenças

marcantes entre valores teóricos e

T i STANDARD DEVIATION OF E i
práticos da correlação entre 2

sinais transmitidos em um sistema

T 2 STANDARD DEVIATION OF E 2 que utilize a diversidade de espaço,

e, em consequência no valor para 0

ganho de diversidade, isto é, na

E 1 R? melhoria do desempenho do sis­

tem a, que depende desta corre­

E R l lação.

OR
A correlação entre 2 sinais alea­

E J • E 2 — ( E ! ) ( E 2 ) tórios R-| e R2 pode ser quantifi­

P cada pela definição do coeficiente

de correlação, que é expresso da

E i - ( E i f j [ E l - (E seguinte forma:

Assim sendo procurou-se deter­

E E AVERAGE VALUE minar: os coeficientes de corre­

lação teórico e prático entre os

Quadro 1 M 1 2 covaríância entre Eje E2. x 1 Desvio padrão de £7. T2 Desvio padrão de E2 sinais recebidos pelo receptor prin­

valor médio de E. cipal e auxiliar, estimar-se o ganho