Page 17 - Telebrasil - Março/Abril 1976
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ser ou um diodo sensível à luz
(PIN) ou um detetor de avalanche. FIBER OPTICAL COMMUNICATION
Os cabos de fibra, o laser e de SYSTEM
tetores de diodo podem ser com
binados com equipamentos mul-
tiplexadores de divisão de tempo, c c
formando assim um sistema de s
comunicação de fibras óticas. Um
sistema como esse pode ser visto
na Figura 22. 1
Esses sistemas poderão trans ENCODERS DECODERS
mitir uma grande variedade de si J I
nais, do telefone à televisão. I j I
Esperamos que sejam usados
primeiro em aplicações de tron TIME DIVISION
cos. Começarão a entrar nas ins TIME DIVISION
talações de circuito quando as MULTIPLEXER DEMULTIPLEXER
mesmas já forem eletrônicas,
quando os sistemas portadores di 1
gitais forem rotineiramente utili REGENERATOR
zados, ou ainda se houver neces DRIVER
sidade de maior capacidade de PREAMPLIFIER
sinalização em faixa larga. Even
tualmente, as instalações trans
missoras entre as centrais e as in Si APD
terfaces que as ligam à instala LASER
ção de distribuição, talvez consis I FIBER
tam de cabos de fibra equipados Si APD GaAs
com portador digital. Talvez te USER
nhamos que esperar ainda alguns
anos para que isso possa ser feito FIBER OPTICAL CABLE
economicamente. Entretanto, é im CONTAINING MANY FIBER PAIRS
portante saber que os princípios
fundamentais de projetos, discuti Fig. 22
dos no início de meu trabalho, se
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO POR FIBRAS ÓTICAS. Codificadores. Decodificadores
rão adequados para os cabos de Multiplexador por divisão de tempo. Multiplexador por divisão de tempo. Ativador
fibra como o são para os atuais Regenerador. Pró-amplificador. Laser de GaAS. Si APD. Si APD. Fibra. Laser de GaAS
cabos metálicos. Cabo de fibra ótica contendo vários pares de fibras.
várias outras localidades dos Estados do maneceram vinculadas ao Ministério das
Rio, São Paulo e Minàs Gerais. Comunicações. Em 1972, com a criação
CTB AGORA ÉTELERJ O serviço telefônico continuava a cres da Telebrás, passaram à condição de em-
cer. Em 1929, a CTB instalava o seu presas-pólo atuando em seus respecti
vos Estados.
100.000.° telefone e inaugurava no Rio
A Companhia Telefônica Brasileira passou a primeira central automática, instalada Em 1973, a CTMG e a CTES ganha
a ter nova denominação: Telecomunica na Rua Alexandre Mackenzie 60, no cen ram novas denominações: TELEMIG e
ções do Rio de Janeiro S.A. — TELERJ. tro da cidade, e recebeu o prefixo 3, TELEST. No mesmo ano foi constituí
A mudança do nome da Empresa foi de posteriormente, 23 e hoje 223. da a TELESP, que assumiu a responsabi
cidida pêlos acionistas, reunidos em lidade da operação dos serviços telefô
Assembléia Geral Extraordinária, realiza Com a expansão dos serviços, a CTB nicos no Estado de São Paulo.
da no dia 20 de fevereiro, na sede da obteve mais tarde concessão para atuar
Avenida Presidente Vargas, 2560. também no Espírito Santo. E para faci NOVA DENOMINAÇÃO
litar sua administração a Empresa criou
A medida visa melhor identificar a Em
presa com seu campo de atuação, uma então duas subsidiárias — a CTMG e a Com a fusão dos Estados da Guanabara
vez que a TELERJ é a empresa-pólo res CTES, com sedes em Belo Horizonte e e do Rio de Janeiro, em março de 1975,
em Vitória, respectivamente. a CTB permaneceu responsável pelos
ponsável pela operação dos serviços tele
fônicos no Estado do Rio de Janeiro. Em 1966, o Governo Federal negociou a serviços telefônicos do novo Estado. E,
compra da Companhia Telefônica Brasi agora, após usar durante 53 anos o no
HISTÓRICO leira e de suas empresas associadas: a me Companhia Telefônica Brasileira, mo
CTMG e a CTES, responsáveis as três difica a sua denominação, passando a
A denominação Companhia Telefônica por 62% dos telefones então existentes chamar-se Telecomunicações do Rio de
Brasileira passoü a ser utilizada a partir no País e operando numa área que abri Janeiro S.A. — TELERJ.
de 28 de novembro de 1923, quando o gava 45% da população brasileira. A Assembléia Geral Extraordinária que
grupo canadense Brazilian Traction Light aprovou a nova denominação foi presidi
and Power foi autorizado a usar aquela A CTB, a CTKlG e a CTES que perten da pelo Vice-Presidente da CTB, no exer
razão social para identificar as empresas ciam ao grupo canadense, foram adqui cício da Presidência, Sr. Luiz Antonio
de sua propriedade. Eram as concessio ridas por US$ 96.315.787,00, com prazo Silva de Araújo. Estiveram presentes re
nárias dos serviços telefônicos das cida de pagamento de 20 anos. Com a com presentantes da Telebrás, Embratel,
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des do Rio de Janeiro e São Paulo e de pra, a EmpfHsa e suas subsidiárias, per Telesp, Cetel e Eletrobrás.