Page 23 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 1975
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tro lado, também não somos 303 e/ou C—310) não passa Com o C-303 reduz-se o
de opinião que se deva arcar rão pela experiência desses número de mortes (aterramen-
com um preço extra por um "alarmes falsos". Os módulos tos "permanentes") dos cente
item de necessidade tão mar- protetores (bobinas térmicas e lhadores em cerca de 80%,
ginal. Essa é a razão pela qual centelhadores) são completa graças ao uso do nosso cente
nós da Cock produzimos uma mente fechados, e somente lhador com carvão MESA, o
bobina térmica de baixo cus operarão para o fim a que se qual suporta cerca de 5 vazes
to e não reengatilhável. Con- destinam - a detecção de cor o número máximo de descar
seqüentemente, o preço do rentes furtivas sustidas num gas dos centelhadores dos nos
nosso bloco protetor C—303 é circuito. sos competidores. Portanto,
significativamente mais baixo de uma maneira geral, o nú
A B E LL SYST EM abando
do que o de nossos concorren mero de aterra mentos indese
nou as bobinas térmicas reen-
tes, que oferecem bobinas tér jáveis é substancialmente re
gatilháveis quando produziu o
micas do tipo reengatilhável duzido pelo uso do C -303 ou
seu bloco protetor de D.G. ti
(quanto ao nosso C—310, não do C-310.
po 300, em 1959!
há eqüivalente entre os nos A argumentação acima ex
sos concorrentes). Além disso, com as bobi
nas térmicas do tipo reengati posta teve por objetivo colo
Outro ponto importante é car o debate do uso de bobi
lhável, o circuito entre a re
que na vasta maioria dos ca nas térmicas reengatilháveis
de externa e a central telefô
sos em que as bobinas tér ou não reengatilháveis numa
nica é "aberto" quando a bo
micas do tipo reengatilhável, perspectiva técnica e econô
bina opera. Assim, um alarme
operam, elas o fazem, não por mica.
no D.G. deve existir para indi
causa de correntes furtivas,
car o circuito em aberto.
mas sim por causa de batidas, * Permitindo a instalação de
esbarrões ou fadiga do mate Quando a bobina térmica até 1.200 pares numa ver
rial do próprio mecanismo crí do C—303 (e/ou do C-310) tical do D.G.
tico de reengatilhamento. O opera, tanto o circuito da re ** Os centelhadores tais co
seguinte merece ser pensado a de externa quanto o da cen mo, por exemplo, os da
respeito:se uma bobina térmi tral são aterrados, de forma Cock tem essa capacidade
ca pode ser reengatilhada, en que, em essência, um alarme é de suicídio; se a sobreten-
tão ela não operou para o fim produzido. É um "alarme são é por demais elevada,
a que se destina, isto é, se há permanente" no equipamento ou tem caráter permanen
correntes furtivas presentes de comutação do cliente, do te, uma pastilha metálica
num circuito, não se deveria mesmo tipo que ocorre quan derrete, libertando uma
ter possibilidade de reengati- do um centelhador a carvão mola, e um terrametáiico é
Ihar o dispositivo.
morre e produz um aterra- estabelecido para os fios A
Os nossos clientes, usando mento "permanente" no equi e B, tanto do equipamento
o nosso bloco protetor (C- pamento de comutação. como do assinante.
lunas de nosso Noticiário em vez de o
" R E S O L U Ç Ã 0 1 8 ” fazer em carta pessoal.
0 adjetivo procurava retratar o des
taque que teve a Resolução 18 por seus
objetivos e alcance.
Em carta a nós dirigida nos foi per À época apresentamos pessoalmente
guntado porque chamamos de “famosa” nossa opinião a seu autor, que noô honrou
a Resolução 18. Havia na adjetivação uma com sua consulta quando a Resolução
crítica ou um elogio? estava ainda em estágio de minuta.
Como é possível que igual pergunta Gratos pela atenção. Estamos às or
ocorra a outros, respondemos pelas co dens.