Page 11 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1968
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fabricação da Ericsson e da Standard T ele­       cia eleva-se a USÇ 17,4 milhões e envolve
                                                  um financiamento de bancos europeus libe­
phones and Cables Lim ited servirá para a         rados pela ADELA — Investment Co. de
expansão das rêdes interurbanas da CTB e          Zurich. Já o contrato com a Standard T e­
de suas associadas, a Companhia Telefônica        lephones and Cables Ld. de Londres é de
de Minas Gerais e Companhia Telefônica do
Espirito Santo. O contrato firm ado com a         cêrca de US$ 18,5 com financiamento da
Telefonaktlebolaget I M Ericsson da Sué­          Morgan Guaranty Trust Co. de Nova York.

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES VISA
POLÍTICA DE UNIFICAÇÃO NO BRASIL

                                                          Diário de Notícias — R io — 5-11-68

      Ministro Simas — “ Fazer o Brasil Falar” .  municações; 4 — Campanha de divulgação
      Standard Eléctrica — 80.000 lâminas de      para concientização do público às obras que
      seletor foram exportadas para a             se vêm fazendo para melhoria de comuni­
                                                  cações; 5 — Rêde Inter-Am ericana de T e ­
      General Galvào — Program a da EM -          lecomunicações.
      B R ATE L, um dos maiores do mundo.
      Engenheiro W iitgen — Im plantação das                       MERCADO FABULOSO
      Comunicações, contribuirá para acelerar
      o progresso do Brasil.                         “PRÓS E CO NTRAS” fo i liderado pelo*
m Flávío Maranhão — Federação das In ­            eng. W iltgen, secretário-geral do M inistério,
      dústrias participa ativam ente nos pro­     Iniciando os trabalhos passou a palavra ao
      blemas de Telecomunicações; — “ A Po­       m inistro prof. Furtado de Simas que sau­
      lítica de Telecomunicações do atual go-     dou o “D iário de Notícias” e enalteceu a
      vérno está contribuindo para amenizar       seção Máquinas Para o Progresso em reunir
      as criticas negativas.                      autoridades e empresários da indústria de
                                                  telecomunicações, para um debate franco e
   “FRÔ6 E C O N TR AS" desta semana versou       objetivo, onde seria discutido tema de in-
“ AS COMUNICAÇÕES N O D ESEN VO LVI­              terésse nacional e um dos setores mais im ­
M ENTO DO B R A S IL". Realizada no audi­         portantes da infra-estrutura nacional. Lem ­
tório da Federação das Indústrias da GB,          brou o m inistro das Comunicações, quanto
cootou com s presença do M inistro das C o­       ao item 1, que o apoio dado às Indústrias
municações. professor Carlo6 Furtado de S i­      de Telecomunicações pelo Govêrno Federal
mas; Eng. João Aristides W iltgen, secretá­       tem sido decisivo para as mesmas. Consi­
rio-geral do M inistério das Comunicações e       dera o ministro Simas que a programação
presidente do CO NTEL e da C IT E L (C o­         iniciada pelo M inistério através os seus ór­
missão Inter-Am ericana de Telecomunica­          gãos, favoreceu as indústrias no sentido de
ções); oel. Paulo Lourenço Ramos, diretor-        que as mesmas estão com um mercado fa ­
                                                  buloso. Citou a fabricação de equipamentos
-geral do D ENTEL; general Francisco Au­          telefônicos onde as encomendas da EM ­
gusto de Sousa Gomes Galvào. presidente           B R A T E L de um lado, da CTTB de outro,
da EM BRATEL; sr, Pedro Sembin. diretor           abarrotam as indústrias de equipamentos de
                                                  telecomunicações por muito tempo. Observou
de Relações Públicas da C TB ; eng. Jorge         o m inistro Simas a confiança que o G o­
Marsiaj Leal, diretor de Operações da E M ­       vêrno Federal deposita nestas indústrias que
BRATEL; general José Antônio de Alencas-          a seu entender será plenamente satisfeita
tro e Silva» presidente da C ETEL; eng. V ál-     dentro do6 cronogramas e da programação
ter Fonseca, diretor-gerente da P irelli —        que a E M B RATEL vem executando de um
Rio; dr. José Álvaro, diretor de Relações          lado, e C TB de outro, estendendo-se aos
Públicas da Standard Eléctrica; eng. Flávio       fabricantes de cabos telefônicos e às indús­
Maranhão, diretor da Federação das Indús­          trias que estão sendo 1nataladas para a pro­
trias da G B e vice-presidente do Sindicato        dução de equipamentos de microondas no
da Indústria Eletrônica e Sim iliares da GB,       país. Enalteceu os ato6 do Poder Executivo
dr. José Nunes Brás, diretor de Relações           perm itindo incentivos de natureza fiscal às
Públicas da Federação das Indústrias da G B ;      indústrias que segundo sua opinião vêm co­
Jornalistas. Féricles Neiva, diretor de R ela ­    laborando para o programa de aceleramen-
ções Públicas do DN e editor de “ Fôrç&s A r­      to intensivo do desenvolvimento do pais no
madas” . e Oecüia P ira já, responsável pela       setor das Comunicações. Inform ou o m inis­
seção “ Máquinas Para o Progresso” .               tro Simas que o govêrno visa amparar as
                                                   indústrias de telecomunicações abrindo m er-
   O Tem a abordado abrangeu o seguinte
ternário: 1 — Apoio às Indústrias de T e le ­
comunicações; 2 — 0 atual Plano de Expan­
são do M inistério das Comunicações; 3 —
incentivo à form ação de técnico6 de teleco-

                                                                                               li
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