Page 10715 - Revista Telebrasil

• A Embratel revela que os gastos gerais
da Empresa em 1978 atingirão a 3,2 bilhões
de cruzeiros, “ sendo que cerca de 80% fica­
rão comprometidos com o mercado interno
e o restante com importações diretas”.
Referindo-se a 1977, Corrêa de Mattos infor­
ma que “ foram assinados 503 contratos pa­
ra compra de equipamentos de telecomuni­
cações, totalizando investimentos da or­
dem de 1,1 bilhão de cruzeiros. Junto a for­
necedores estabelecidos no país, foram as­
sinados 491 desses contratos, representan­
do 84,5% do volume total em termos finan­
ceiros”. (Jornal do Commércio — 08-06-78)
• x
Indústria Nacional
• O primeiro sistema de comutação priva­
da com controle por programa armazenado,
o PABX-CPA, projetado e desenvolvido na
América do Sul, foi criado e desenvolvido
pela Telequipo — Telefones e Equipamen­
tos Ltda., empresa inteiramente nacional,
que há dez anos opera em telefonia, no se­
tor de comutação privada. (O Globo — 29-
04-78)
• T e le fo n e d e te c la s virá em
diretor-superintendente da IGB — Gradien­
te, Sr Eugênio Staub, anunciou que “ no
início de junho Será apresentado oficial­
mente à Teiebrás o protótipo do primeiro te­
lefone com teclas inteiramente desenvolvi­
do no pais. (Jornal do Brasil — 22-05-78)
• A passagem do controle acionário da DA-
RUMA Telecomunicações S.A. a um grupo
nacional poderá constituir a primeira nacio­
nalização de uma m ultinacional na área de
telecomunicações, no Brasil. A DARUMA é
subsidiária da Tamura Electric Works Ltda.,
do Japão, e tem fábrica em Taubaté, capital
de CrS 41 milhões 500 mil, produzindo 12
mil aparelhos telefônicos públicos por ano,
com faturamento de cerca de Cr$ 100 mi­
lhões. (Jornal do Brasil — 27-05-78)
? Conselho de Desenvolvimento Industrial
• S e c re ta ria d a F a z e n d a d o
e q u ip a m e n to s d e ra d io c c m u n ic a ç ã o
In tra c o -S P — Esse sistema de radiocomu-
nicação, em HF/SSB, foi criado e desenvol­
vido por técnicos brasileiros, com tecnolo­
gia inteiramente nacional, pela INTRACO,
empresa sediada em São Paulo, que
também dotou a Secretaria da Fazenda do
Estado de São Paulo de sistema idêntico.
(O Globo — 01-06-78)
Transmissão de Dados
• No dia 27 havérá um painel sobre o Mer­
cado de Telecomunicações pelos Enge­
nheiros José Leme Lopes Filho e Seilly
Heumann. (A Gazeta — 22-04-78)
• “P ro je to P o lv o íf g a ra n te u m a
e x a ta a o s D e tra n s — O “ Projeto Polvo”, ou
Projeto On Une, posto em funcionamento
no mês de outubro de 1976, pela Divisão de
Sistemas de Transportes, é um conjunto de
sistemas, utilizando teleprocessamento,
que perm ite ao usuário comunicar-se à dis­
tância com o computador, de forma imedia­
ta, obtendo todas as inform ações sobre os
veículos e proprietários registrados no Ca­
dastro Nacional de
prietários. (Correio Braziliense — 26-04-78)
• Universidade Federal do Ceará vai im­
plantar computador com mais de 50 termi­
nais — O Núcleo de Processamento de Da­
dos da UFC vai trabalhar a partir do próxi­
mo ano, com um sistema de computador
com mais de 50 terminais, circuito Interno
de TV e capacidade para atender ao ensino,
pesquisa, extensão e administração da
UFC. (O Povo — 17-05-78)
• O Ministério do Interior acaba de contra­
tar o fornecimento de equipamentos e sis-,
temas Cii Honeywell Buli, com o objetivo de
ampliar a rede nacional de teleprocessa- '
mento. (Jornal do Commércio — 30-05-73)
• A Embratel revelou que a empresa tem
estipulados três programas de comuni­
cações de dados para serem implantados
no prazo de dois anos. O primeiro deles, de­
nominado Transdata, será destinado à am­
pliação e aperfeiçoamento em cidades e ca­
pitais brasileiras, com base na implantação
de equipamentos ponto-a-ponto. Seu custo
total será de Cr$ 400 milhões.
Junho — O
O segundo programa, denominado Data-
lock, terá como finalidade o aproveitamen­
to da rede urbana de telefonia para os ser­
viços de transmissão de dados. O terceiro
plano prevê a utilização de rede telefônica
comutada, aproveltando-se a rede pública
para determinadas transmissões de dados.
(O Globo — 14-06-78)
Informática
Capre e Digibrás
• A CAPRE reso lveu em 02-05-78 <jüe sem
prejuízo de outras normas específicas de
competência exclusiva do MINICOM, o es­
tabelecimento de ligações internacionais
de sistemas de Teleinformática ficará con­
dicionado a anuência prévia da CAPRE, vi­
P ia u í a d q u ire sando à compafibílização às diretrizes da
d a Política Nacional de Informática. (Diário
O ficial)
• A Digibrás deverá definir até o fim de
maio próximo, qual será sua participação
acionária junto à Elebra S.A. — Eletrônica
Brasileira, empresa paulista que produzirá
equipamentos para telecomunicações e im­
pressoras seriais. A participação será entre
10 e 20% do capital subscrito. (Diário
. * #
Comércio & Indústria — 25-04-78)
• C o n s e lh o d a C a p re ap ro va q u a tro
to s n a c io n a is p a ra “m o d e n s ” -— As empre­
sas são a OZ Eletrônica e a Indústria de Co­
municações Coencisa (ICC), ambas do Rio,
Elebra, de São Paulo e Parks, do Rio Grande
do Sul. O Conselho da Capre rejeitou o pro­
jeto da Transmatic, também do Rio, que se
in fo rm a ç ã o propunha a fabricar o mesmo equipamento.
(Gazeta Mercantil —- 04-05-78)
• O “vendedor” americano de computado­
res, diz a Digibrás, deve mover-se cm rneio
às novas condições, adaptando-se a elas e
não poupando esforços para, instalando-se
no estrangeiro, “ chegar primeiro” . Os mer­
cados, aponta a Datamation, são compen-
sadores. O Brasil é citado como mercado
Veículos e Pro­ especialmente promissor, “ já que com seus
3 mil computadores instalados representou
em 1977 um mercado de 300 milhões de
dólares” . (Jornal do Commércio — 16-05-78)
• O presidente da Digibrás, Wando Borges,
vai se reunir amanhã com o chefe do Esta­
do Maior das Forças Armadas (EMFA), Ge­
neral Tácito Teófilo Gaspar, para tratar de
assuntos ligados ao desenvolvimento do
software nacional (programas para uso de
computadores). (O Globo — 11-06-78)
Cobra
• O alvo da COBRA é o usuário de primeira
viagem — A COBRA (Sistema de Computa­
dores Brasileiros S.A.) decidiu antecipar
uma competição que seria inevitável, mais
cedo ou mais tarde. Vai lançar dois termi­
nais de consultas TR-100 e 200, que serão
vendidos a partir de hoje, em todo o Brasil,
por cerca de Cr$ 150 mil. (Gazeta Mercantil
— 26-04-78)
• Passou caber à COBRA a responsabilida­
de total pela fabricação e comercialização,
instalação e suporte, de sistemas eletrôni­
cos de minicomputadores para supervisão
e controle de processos industriais.
Este segmento, representado pelas insta­
lações industriais da área de petroquímica,
siderurgia, nuclear, sistemas elétricos de
geração e distribuição, telecomunicações,
etc., tem sido, em todo o mundo moderno, o
maior usuário de minicomputadores.
Até que ponto vale a pena, para o País, cor­
rer o risco de só ter uma única empresa vol­
tada para este mercado? A análise não res­
ponde. (Jornal do Commércio — 30-04-78)
• •
• O diretor comercial da COBRA, Sr. Glova-
ni Farina,afirmou que o projeto que sua em­
presa enviará na próxima segunda-feira ao
(CDI) estabelece índices de nacionalização
para sua produção de julho de 1978 a julho
de 1979 de 75% para a linha TD, chegando a
85% para a linha Cobra 400.(Jornal do Bra­
s il— 15-05-78)
• Este mês, a COBRA (Computadores e
Sistemas S.A.) completa 4 anos de existên­
cia. E só agora a emprèsa começa a se em­
penhar para cumprir um dos seus primeiros
objetivos. O de prestar suporte à Marinha
de Guerra do Brasil. (Gazeta Mercantil —
03-06-78)
p ro je ­
Minis em Pauta
• » • •
• Elebra produzirá impressora para mini­
computador — Trata-se de Impressora Se­
rial, que será apresentada aos produtores
de minicomputadores, em cinco modelos
diferentes. O início da produção ocorrerá
em junho próximo. (Jornal do Brasil — 0h
05-78)
• IB M p e d e p e rm is s ã o p a ra im p o rta r 400
m in i — A maior empresa multinacional de
computadores alega que os pedidos dos
seus clientes brasileiros foram feitos a n te s