Page 10083 - Revista Telebrasil

de licitação à concorrência "001 /7 6 - •
^TB-Tecnologia CPA", o pedido de infor­
mações complementares para a efetiva­
ção do julgamento das propostas de pro­
dução do País.
Para Alencastro e Silva, a TE LE B R Á S en­
fatizou a questão do sócio brasileiro, cujo
ponto focal é o processo de real naciona­
lização do poder decisório, o problema da
transferência de tecnologia, da nacionali­
zação do produto e as propostas de pre­
ços.
Gazeta Mercantil — 06.01.79
• 0 Brasil invest está atualmente com um
capital de Cr$ 300 milhões e o grupo Pe­
reira Lopes-lbesa com C r$ 435 milhões.
~0 Brasil in vest, empresa formada por capi­
tais do Governo, de empresas particulares
nacionais e estrangeiras (cada uma com
um terço das ações ordinárias), já tem in­
vestimentos no setor industrial, tendo
participação na Labo (área de minicom­
putadores).
Jornal do Brasil - 13.01.79
• 0 Brasil invest comunica sua associação
com a Pereira Lopes - Ibesa para consti­
tuição, com recursos
UNIPEC União das Indústrias Produtoras
de Equipamentos Eletrônicos e Com uni­
cações S.A.. A nova companhia terá capi­
tal de Cr$ 88.000.000,00 com participa­
ção acionária de 51% da Pereira Lopes-
lbesa S.A. e 49% do Brasilinvest S.A.
A UNIPEC vai operar no ramo de teleco­
mmunicates e de informática, com a fabri­
cação e comercialização de produtos
destinados a ambos os setores.
0 Globo - 08.02.79
• A ITT divulgou nota oficial no dia 07
de fevereiro de 1979, em Nova Y ork, nos
seguintes termos; A IT T vende 51% das
ações ordinárias de sua subsidiária brasi­
leira, Standard Eléctrica S/A (SESA), a
investidores brasileiros por aproximada­
mente 23 milhões de dólares.
0 Estado de São Paulo — 09.02.79
• A NEC do Brasil , subsidiária brasileira
da Nippon Electric Company e terceira
colocada na primeira concorrência para a
fabricação de CPAs, em associação m ino­
ritária com o grupo Docas de Santos, foi a
única das concorrentes que não trocou de
sócio para a nova etapa dessa licitação.
A Monteiro Aranha S.A. e a Atlântica • O diretor-presidente da Nyppon
Companhia de Seguros decidiram cons­ Electric Company — NEC —, Hygino
titu ir uma "holding", denominada M atei Corsetti, entregou, ontem , ao Ministro
S.A. - Participações e Administração com das Comunicações, Euclides Quandt de
o seu capital distribuído na proporção de Oliveira, uma cópia da carta enviada á
52% para Monteiro Aranha S.A. e 48% TE L E B R Á S pela Associação N EC — Cia.
para Atlântica Companhia Nacional de Docas de Santos, solicitando que a estatal
Segur&s. reconsidere o resultado da concorrência
para a fabricação,no País, de Centrais Te­
Prevê-se a conversão de parte das atúais lefônicas Controladas por Programas A r­
em ações preferenciais. A Telefonaktie- mazenados — CPA's — que excluiu a NEC
boläget L. M. Ericsson transferirá à M atei
S.A. — Participações e Administração, O Estado de São Paulo — 14.03.79
51% do capital votante da Ericsson do
Brasil Comércio e Indústria S.A. que, em Análise e Tendências
números atuais, correspondem a 240 m i­
• O futuro Ministro das Comunicações,
lhões de ações ao preço de C r$ 120 por
Sr. Haroldo Corrêa de Mattos, defendeu
ação, sendo metade destas ações com­
a concentração de investimentos finan­
pradas à vista e a outra metade mediante
a entrega à vendedora de 2 /3 (dois terços) ceiros no setor de telecomunicações,
dos dividendos recebidos pela M atei S.A., principal mente nos sistemas de telefonia
até que seja atingido o valor de C r$ 1 2 0 internacional e interurbana, porque "es­
por ação, com lim ite temporal de 8 anos, tes investimentos oferecem retorno a mais
findos os quais, se ainda houver algum curto prazo, e nós precisamos de di-
saldo, este seria dado como quitado peia dinheiro ".
vendedora.
Jornal do Brasil — 20.01.79
O Estado de São Paulo — 11.02.79
• Em entrevista, Corrêa de Mattos disse
que "o satélite doméstico tem um signifi­
• CPA's: Ericsson e Standard vencem —
cado social imenso. Ele perm itiria cobrir,
Os grupos Standard Electrica e L.M. Erics­ como num passe de mágica, a área do
próprios, da son foram os vencedores da concorrência território nacional, em termos de teleco­
pública para instalação no País do Siste­ municações, e, sobretudo, a cobertura
ma de Centrais Telefônicas Armazenadas para sinais de televisão. Nenhum outro
por Computação (CPA). sistema oferece esta possibilidade. Esse
problema tem que ser olhado dentro de
Folha de^São Paulo — 21.02.79 uma conjuntura global. Ninguém pode­
ria honestamente ser contra a im planta­
• Standard e Ericsson farão CPA's — As ção do satélite, mas é preciso estabe­
primeiras encomendas às duas empresas lecer-se prioridades". Prosseguiu Haroldo
serão de 50 mH terminais para a cidade de Mattos dizendo que "o problema da in­
São Paulo e 10 mH troncos para a estação form ática, da comunicação de uma ma­
de trânsito da EMBRA TEL no Rio de Ja­ neira geral e de comunicação de dados,
neiro. em particular, devem ter uma alta priori­
dade dentro do setor".
O Estado de São Paulo — 21.02.79
Jornal de Brasília — 08.03.79
• NEC e Docas vão recorrer de decisão da
TELEB R Á S. • Haroldo Corrêa de Mattos previu que
haverá uma redução acentuada no cresci­
O Globo - 23.02.79 mento médio do setor de comunicação no
País, com os índices decrescendo de cerca
• "A NEC não foi desclassificada O que de 2 5 por cento ao ano para "10 ou 12
ocorreu é que consideramos sua proposta por cento", em conseqüência da redução
a menos vantajosa para o sistema TELE­ do orçamento federal.
BRÁS". Desta forma, o General José A n­
tônio Alencastro e Silva, presidente da Entre as metas de Haroldo Corrêa de M at­
TELEBRÁS, reiterou ontem, em Brasília, tos estão a duplicação do número de tele­
a possibilidade de a NEC do Brasil vir a fones do País (que hoje é de cinco m i­
participar do mercado de Centrais Telefô­ lhões); a implantação, em 1979, de 18 m il
nicas Controladas por Programa Arm aze­ linhas de Telex; e a integração da Am azô­
nado (CPA 's). nia no sistema de comunicações do País.