Page 69 - Telebrasil - Março/Abril 1997

feitura municipal de Ribeirão Preto.
i a s c e l u l a r e f i x a p o r c e m
campo feito cm Riberião Preto foram:
cobertura, capacidade luwdo/f. trans­
missão de dados, testes comparativos
CDMA-AMPS -NAMPS. c|ualidade
de vo/, medidas de radiofreqüência,
aquisição e acesso, controle de potên­
cia, satisfação do usuário, serviços
adicionais c facilidades de rede.
Afta densidade
Ribeirão Preto tem uma das maiores
densidades telefônicas do País: 39 li
nhas í telefonia celular e fixa) por cada
grupo de cem habitantes. ( om capi
tal em torno de R$230 milhões, des
de novembro de 1993 a Ceterp tor­
nou se uma sociedade anônima, com
48% de capital privado e 3 1 % da pre­
R u y
S a l g a d o
No ano que passou a receita da em­
R i b e i r o ,
presa foi de R$130 milhões, com lu­ p r e s i d e n t e
cro líquido de R$ 15 milhões. Os ser­ d a C e t e r p
viços de telefonia celular já represen­
tam nada menos que 30% de toda a
receita auferida pela empresa.
Embora de apenas 1.037 quilôme­
tros quadrados de extensão, a área de
atuação da Ceterp é uma das mais
ricas do Brasil, compreendendo os
municípios de Ribeirão Preto, Gua- mais 62 mil terminais trinta mil
tapará e Bonfim Paulista. de celulares e mais 32 mil aparelhos
Na área de cobertura da empresa vi­ para a telefonia fixa.
vem cerca de quinhentos mil habitantes, De olho na abertura do mercado das
que compartilham o uso de 180 mil aces­ telecomunicações brasileiras, a empresa
sos telclônicos inclusive celukuvs, que trata de aprimorar o seu atendimento
já ultrapassam os 1(,\ sujvrando em um dos melhores do país — e bai­
tivs vezes a média nacional. xar seus preços. Em Ribeirão preto a
Prestes a tor nar-se centenária (com habilitação de um telefone celular está
pleta cem anos em 1998), a Ceterp já custando RS 180,00, contra R$340,00
conta com 63*7 de digitalização em em São Paulo.
sua rede (Motorola na telefonia mo "Continuaremos tentando baixar
vel celulare I riesson preços e melhorar os ser-
na fixa). viços, um fator de
“Continuaremos compet 11 i v idade* \ garan­
“Esperanto” dos tentando baixar te um diretor da Ceterp.
sistemas Embalada pela sua
h a b i t a n t e s preços e melhorar
“Embora o siste­ bem sucedida experiên­
ma (D M A a-presen­ os serviços um cia na telefonia móvel
te iniíme-ras vanta­ fator de celular, a empresa vai
gens, teremos sempre participar de um consór­
o analógico, o ‘es­ competitividade” cio ao lado da Compa­
peranto* dos siste­ nhia Suzano de Papel e
Nelson Cabral.
mas", declara Ruy Celulose, da Inepar, da
Diretor comercial da Ceterp.
Salgado Ribeiro, o Motorola, de uma ope­
presidente da Ceterp. radora japonesa de lon­
Mesmo sem dispor ainda de uma ga distância DD1 e uma tmding tam­
proposta comercial concreta para ofe­ bém japonesa para disputar a licitação
recer á Ceterp. a Motorola garante da banda B.
que ela virá. De seu lado, a operado­ A nova diretoria da Ceterp é com­
ra de Ribeirão Preto também ainda posta por Ruy Salgado Ribeiro, na
não se difiniu sobre quando e quantos presidência. Nelson Cabral, diretor
terminais comprar. comercial, João Luiz Furco, diretor
No momento a Ceterp concentra- de operações, Eduardo Ci\ idanes, di­
se na implementação de uma expan­ retor técnico, Rogério Genari, dire­
são de sua planta que, num prazo de tor administrativo e Antonio Corte/
seis meses quer ver aumentada em Fernandes, diretor financeiro. TP
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