Page 85 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 1983

jas comerciais operam como caixas re­ e posteriorm en te com a H oneyw ell. uma máquina de médio porte, com 23

gistradoras a ceita n d o o cartáo en­ Atualmente a CII-HB é uma empresa do unidades instaladas no país, até o DPS-

quanto houver saldo gravado e podem grupo Saint-Gobain, utilizando tecnolo­ 88 de grande porte. A empresa deverá

fornecer extrato se necessário. O termi­ gia da Compagnie Internacional pour fabricar no Brasil o DPS-7 (na faixa do

nal pode também estar ligado via tele­ l’Informatique — CIL 4341 da IBM) que terá a denominação

processamento a um computador cen­ A HB do Brasil associou-se agora de DPS-T-1. Este computador de médio

tral para efeito de outras facilidades, com o grupo Pereira Lopes-Ibesa, este a grande utilizará a técnica de circuitos

mas na realidade isto não é indispensá­ corn 40% das ações e com o Brasilinvest em lâminas finas, que permite atingir

vel, explica Valença Costa. (corn 20% do capital), formando a Tele­ 36 pastilhas numa área de 5x5 cm e até

A Telem atic é herdeira da Honey­ mática Comercial S/A — Tecsa e a Tele­ maiores densidades. O cartão será co­

well Bull do Brasil que está há 22 anos matic Industrial — Teisa, com fábrica mercializado pela Tecsa.

no país. De origem européia, a Compag- em Itajubá — ocupando as antigas ins­

nie des M achines B uli foi criada na talações da Sesa-ITT naquela cidade.

França por um austríaco, tendo se unido A Telematic opera com uma linha de O cartão magnético do BB

na década de 60 com a General Electric computadores que vão desde o 64 BPS,

Um cartão com taija magnetizável,

que permite identificar o portador com

dados sobre a conta e sua movimenta­

ção, este é um projeto que o Banco do

Brasil iniciou em 1980 e agora coloca

em prática, utilizando sua ampla ex­

periência na área bancária. O cartão é

suprido com até 20 autorizações de sa­

que, limitadas cada uma até Cr$ 15 mil,

como no cheque-ouro. A cada transação

um terminal apropriado dim inui um

"cheque” disponível na taija magneti­

zada.

O sistema de identificação é feito in-

troduzindo-se o cartáo num teclado de

cliente, só visível por este e que é cropla-

do ao terminal de caixa. O portador deve

então digitar os seis algarismos de seu

código secreto, que se for reconhecido

pelo terminal como igual ao código gra­

vado na taija magnética do cartão, per­

mitirá a transação.

As transações são gravadas em mini-

cassetes que ao fim do dia vão ao banco

para serem compensadas. Outra mo­

dalidade denominada Conta 2 requer

um depósito prévio como provisão de

saldo, mas permite sacar até este valor e

controla o saldo no próprio cartão.

O sistema foi desenvolvido pela Pró­

logo, uma subsidiária da Imbel, e já fun­

ciona em Brasília para os sete mil clien­

Fig. 4 — As agências "on-line” do Itaú interligam-se a um processador central, tes ouro do banco e emprega cerca de

rlnrvfí p comutadores de canais. 500 terminais a serem espalhados nos

¦ v ’ : '

Esta é a sua chave de acesso à informação.

No Circuito Portátil CP8 a tecnologia Cii Honeywell Buli

logrou incluir um microprocessador e uma memória indelé­

vel que permitem o intercâmbio e o armazenamento de cen­

tenas de dados de natureza pessoal ou confidencial com o

máximo de segurança para um grande número de transa­

ções: medicina, finanças, seguro, identificação de pessoas,

etc. O Circuito Portátil CP8 abre o caminho ao uso universal

da informática, ampliando o seu espectro de utilização e

popularizando o seu alcance.

T E C S A

E m p r e s a T e l e m a t i c S / A C o m e r c i a l

Honeywell Buli do Brasil S.A.

Av. Angélica, 903 - Tel.: 826.3022 - CEP 01227 - SAo Paulo - Brasil

Fig. 5 um microprocessador embutido no plástico com 8 acessos
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